DIONÍZIO COSME NETO, nasceu no dia 06/06/1978, filho de Luis Cosme de Morais e Maria Antônia Carlos de Morais, conhecido no cenário artístico como Dionízio do Apodi, começou a fazer teatro no Grupo de Teatro Universitário de Mossoró (GRUTUM), ligado a UERN, ainda quando cursava Ciências Sociais, no ano de 1998. De participante das oficinas do Grutum passou a ser ator, e depois coordenou o grupo universitário que desenvolveu diversos projetos em Mossoró.

Em 2002, junto com outras cinco pessoas (quatro delas vindas do próprio grupo da universidade), fundou o Grupo de Teatro O Pessoal do Tarará, onde passou a dirigir e atuar em rádio-novelas. Dionízio do Apodi atuou na maioria dos espetáculos d´O Pessoal do Tarará (Sanduíche de Gente/2003, O Inspetor Geraldo/2005, A Peleja do Amor no Coração de Severino de Mossoró/2006, A Ventania de Shakespeare/2009, O Pulo do Gato/2009 e Casca de Noz/2011.

No grupo só não dirigiu o espetáculo Sanduíche de Gente, mas a partir de sua primeira direção, em O Inspetor Geraldo, seus espetáculos são muito bem aceitos pelo público e crítica por onde passa (‘A Peleja do Amor no Coração de Severino de Mossoró/2006’, ‘Assombrações/2008’, ‘A Ventania de Shakespeare/2009’, ‘O Pulo do Gato/2009’, ‘Baby, eu te amo/2010’ e ‘Casca de Noz/2011’. Atua, dirige e produz o Grupo de Teatro O Pessoal do Tarará, com quem participa de festivais e cursos em todo o país, além de ministrar oficinas.

Conquistou diversos prêmios, dentro e fora do Rio Grande do Norte, como ator, diretor e ‘homem de teatro’. Dentre as inúmeras premiações o maior destaque pode ser dado ao Prêmio de Artista de Teatro do Ano em 2008, em seu Estado, Rio Grande do Norte, oferecido pelo Diário de Natal.
Paralelo ao grupo, Dionízio do Apodi participou de grandes espetáculos de Mossoró, como o Oratório de Santa Luzia e Chuva de Bala no País de Mossoró, onde atuou por cinco edições como Lampião (2005, 2006, 2007, 2009 e 2010).

No grupo O Pessoal do Tarará foi editor de um jornal do grupo, que circula em todo o país, com entrevistas e artigos sobre teatro, e já está na sétima edição.
Além de seu trabalho no teatro, foi radialista profissional, tendo trabalhado na Rádio Rural de Mossoró, por três anos, exercendo funções de redator, repórter e locutor entrevistador, nos mais variados programas (economia, variedades, esportes, noticiários). Também trabalhou como editor de esportes do Jornal Gazeta do Oeste, e repórter do extinto Jornal de Mossoró.

É Imortal e Sócio-Fundador da Academia Apodiense de Letras - AAPOL.